É realmente impressionante como basta ter a presença do Aizen
para o capítulo se tornar automaticamente mais interessante. Mas não é
apenas a sua presença em si que o torna cativante, embora isso fosse
realmente suficiente. Parece que o fato de Tite Kubo
escrever um capítulo com o Aizen torna tudo melhor na sua obra. As
personagens ganham personalidade, os eventos desenvolvem-se e ganham um
rumo. Os diálogos tornam-se adequados, bem construídos e muito
inteligente e a história bem mais interessante e cativante.
Obviamente ninguém ficou contente com a decisão de Kyouraku.
Não só por ter sido tomada de forma independente, mas por ter sido esta
a decisão. Mas, é com esta desenvoltura que temos a
oportunidade de realmente entender o porquê deste capitão ter sido o
escolhido para comandante. Claramente, tirando Ukitake,
os restantes capitães são ainda muito novos para conseguirem realizar tarefas como proteger a Seireitei e até sacrificar-se para manter a ordem. Como ele próprio diz, apenas dignidade não salva o mundo. Dignidade
sozinha não ganha batalhas. E para derrotar um monstro, infelizmente, é
necessário pensar como um.
As bonitas intereações entre Kyouraku e Aizen prosseguem através da troca de palavras quase natural entre entes dois velhos conhecidos e através dessa pormenor incrível de escrita: Hadou #90 Kurohitsugi!
Aizen o criou sentado em uma cadeira e com seus membros selados, um Hadou jamais visto antes, seu poder crescera de forma inacreditável, mesmo selado seu processo de evolução continua.
Afinal quando ficará pronto o portal para os shinigamis irem até o palácio do Rei das Almas ?
Ficamos na expectativa para os próximos capítulos e pelo desenvolvimento.
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